Segundo o diretor da Associação e Sindicato Nacional dos Servidores do IBGE (ASSIBGE-SN), Nelson Thomé, o concurso para 82.500 vagas temporárias no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é prioridade para o presidente do órgão, o economista Paulo Rabello de Castro.
O novo processo seletivo do IBGE já está no orçamento do governo federal para o ano de 2017, que tramita no no Congresso. Pelo previsto, o concurso terá três editais, sendo o primeiro destinado a contratação de 1.409 temporários, sendo 250 para o cargo de analista censitário (nível superior e R$7.624), 486 para agente censitário regional (médio e CNH categoria B, e R$3.458) e 700 para agente censitário administrativo (médio e R$2.018).
O segundo edital será para 18.074 vagas, sendo 5.500 de agente censitário municipal, 12.400 de agente censitário supervisor e 174 de agente censitário de informática. Para concorrer, os candidatos devem ter níveis médio e médio/técnico e o salário inicial supera R$2 mil.
E o terceiro edital será destinado ao preenchimento de 62.400 vagas de recenseador, que exige apenas o ensino fundamental.
A contratação, provavelmente, será para o período de um ano, podendo haver prorrogação por até mais três anos.
Segundo especialista, o concurseiro que inicia os estudos antes do edital tem 50% mais chance de ser aprovado. O segredo é estudar com apostilas, provas anteriores e exercícios.
O novo processo seletivo do IBGE já está no orçamento do governo federal para o ano de 2017, que tramita no no Congresso. Pelo previsto, o concurso terá três editais, sendo o primeiro destinado a contratação de 1.409 temporários, sendo 250 para o cargo de analista censitário (nível superior e R$7.624), 486 para agente censitário regional (médio e CNH categoria B, e R$3.458) e 700 para agente censitário administrativo (médio e R$2.018).
O segundo edital será para 18.074 vagas, sendo 5.500 de agente censitário municipal, 12.400 de agente censitário supervisor e 174 de agente censitário de informática. Para concorrer, os candidatos devem ter níveis médio e médio/técnico e o salário inicial supera R$2 mil.
E o terceiro edital será destinado ao preenchimento de 62.400 vagas de recenseador, que exige apenas o ensino fundamental.
A contratação, provavelmente, será para o período de um ano, podendo haver prorrogação por até mais três anos.
Segundo especialista, o concurseiro que inicia os estudos antes do edital tem 50% mais chance de ser aprovado. O segredo é estudar com apostilas, provas anteriores e exercícios.
Fonte: concursos.com.br