Maia disse hoje que, apesar de 2018 ser um ano eleitoral, ele acredita que o tamanho da atual crise fiscal vivida pelo país permitirá que as mudanças previdenciárias sejam aprovadas.
Segundo ele, a discussão da proposta deve ocorrer no dia 5 de fevereiro. Como se trata de matéria constitucional, o governo precisa de 308 votos para ser aprovada.
A fixação da data de votação da proposta se transformou em uma novela nos últimos dias. Ontem, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) disse que a votação da reforma havia ficado para fevereiro. Poucas horas depois, o Palácio do Planalto soltou uma nota desmentindo Jucá.
Na nota, o Palácio dizia que a decisão sobre a data ainda não havia sido tomada e que a definição dependia de uma negociação conduzida pelo presidente Michel Temer e os presidentes da Câmara e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE).
* Veja
(Com Reuters)
Nenhum comentário:
Postar um comentário