Eunício, em campanha com apoio informal do governador Camilo Santana (PT), chegou a avisar que, se fosse reeleito, tentaria a reeleição como presidente do Senado. Ele foi apoiado por Camilo contra a vontade do presidenciável Ciro Gomes (PDT) que, em várias entrevistas, não poupava farpas contra o emedebista, cujo nome foi citado na Lava Jato. Os irmãos Cid Gomes, eleito senador pelo PDT, e o prefeito de Sobral, Ivo Gomes (PDT), acabaram endossando o nome dele em atenção ao governador.
Já Eduardo Girão, no fim de sua campanha eleitoral, anunciou, em nota divulgada para a imprensa, apoio ao candidato a presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL) que, em vários Estados, puxou candidaturas que só cresceram na arrancada final. Eunicio havia feito campanha usando o nome de Lula e, num segundo momento, anunciado apoio a Fernando Haddad (PT).
Bom lembrar também que, dentro da base do governador Camilo Santana, chegou a se especular que ele seria boicotado. Na reta final da campanha, foram intensificados os apelos pró-Eunício por parte do governador.
Fonte: Blog do Eliomar
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