foto: Junior Pio
O deputado Manoel Duca (PDT) afirmou, nesta quarta-feira (05/12), durante a ordem do dia da sessão plenária da Assembleia Legislativa, que a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) tem sido “um entrave” para o desenvolvimento do Estado.
“Não tem técnico na Semace para atender demandas que acontecem no Ceará. O próprio secretário de Turismo já declarou que a Semace está se tornando um entrave para o desenvolvimento do Estado”, disse. Ele defendeu a necessidade oficiar o órgão. “O que não pode é o Estado ficar parado, precisando de laudo ou de licença e isso não esta ocorrendo”, argumentou.
Conforme o parlamentar, existem processos no órgão que estão há dois anos sem vistoria. O parlamentar observou que os trabalhos tinham a ajuda dos terceirizados, que foram postos para fora, e hoje o serviço está “nas mãos de técnicos que simplesmente travam os processos e não desenvolvem”.
“Aí ficam os prefeitos e empresários nos cobrando e a Semace não dá o desenvolvimento necessário para a demanda que chega”, reiterou, citando como exemplo a situação do matadouro do município de Marco.
LS/AT
O deputado Manoel Duca (PDT) afirmou, nesta quarta-feira (05/12), durante a ordem do dia da sessão plenária da Assembleia Legislativa, que a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) tem sido “um entrave” para o desenvolvimento do Estado.
“Não tem técnico na Semace para atender demandas que acontecem no Ceará. O próprio secretário de Turismo já declarou que a Semace está se tornando um entrave para o desenvolvimento do Estado”, disse. Ele defendeu a necessidade oficiar o órgão. “O que não pode é o Estado ficar parado, precisando de laudo ou de licença e isso não esta ocorrendo”, argumentou.
Conforme o parlamentar, existem processos no órgão que estão há dois anos sem vistoria. O parlamentar observou que os trabalhos tinham a ajuda dos terceirizados, que foram postos para fora, e hoje o serviço está “nas mãos de técnicos que simplesmente travam os processos e não desenvolvem”.
“Aí ficam os prefeitos e empresários nos cobrando e a Semace não dá o desenvolvimento necessário para a demanda que chega”, reiterou, citando como exemplo a situação do matadouro do município de Marco.
LS/AT
Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
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