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O número coloca o país na mesma faixa de países considerados "bons pagadores" e pode, mais adiante, elevar a classificação do país frente às agências de classificação de risco. Atualmente o país detém a classificação BB-, mas o CDS agora encontra-se na mesma faixa de países classificados como BBB-.
Em 2015 e 2016, o ambiente político instável, a economia estagnada, inflação em alta, dificuldades fiscais e o impeachment de Dilma Rousseff levaram ao rebaixamento do Brasil na classificação das agências de risco e o CDS chegou aos 600 pontos no período anterior às eleições. Atualmente, a avaliação é de que a Reforma da Previdência e a perspectiva de uma séria de reformas prometidas pela equipe econômica de Paulo Guedes vem elevando o índice e gera uma expectativa de que a partir de 2020 o país seja elevado nas classificações das agências de avaliação de riscos.
A incerteza, no entanto, fica em função do modesto crescimento econômico apresentado até o momento após o estancamento da crise. Um indicador que pode fazer com que as agências mostrem relutância em atualizar as notas brasileiras. Porém, há otimismo de que a Reforma Tributária e outras medidas do Ministério da Economia melhorem a situação no próximo semestre.
da Redação
Fonte: Jornal da Cidade Online
A incerteza, no entanto, fica em função do modesto crescimento econômico apresentado até o momento após o estancamento da crise. Um indicador que pode fazer com que as agências mostrem relutância em atualizar as notas brasileiras. Porém, há otimismo de que a Reforma Tributária e outras medidas do Ministério da Economia melhorem a situação no próximo semestre.
da Redação
Fonte: Jornal da Cidade Online
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