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O documento, após o reconhecimento do cartório, é a porta de entrada do agricultor para acessar o crédito rural nos bancos públicos. “Fui extensionista por 14 anos e vi a dificuldade dos nossos agricultores em ter acesso a projetos e ao crédito pela ausência do título”, testemunhou o prefeito de Quixeré. “Você já pensou se cada título destes se transformasse em crédito rural? Seriam R$ 7 milhões circulando na economia do município”, completou Bessa.
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“Nós recebemos uma missão do governador Camilo Santana que é uma das tarefas mais importantes: regularizar a terra do nosso agricultor e agricultora”, frisou o superintendente. “Até julho deste ano, já realizamos a entrega de mais de 12 mil títulos e, até o final do ano, atingiremos a meta de conceder 20 mil títulos nos mais diversos municípios do Estado”, revelou José Wilson Gonçalves.
Para além do impacto na economia dos municípios, de acordo com o secretário De Assis Diniz, “há um significado mais íntimo” na política de regularização fundiária. “Com o papel da terra em mãos, o agricultor se sente mais tranquilo porque tem a segurança do Governo do Ceará, emitida em forma de documento, de que a sua principal herança, que é a terra, permanecerá para seus filhos e netos”, observou.
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“O que precisamos é produzir mais e produzir com qualidade: e o documento da terra é um estímulo a mais para que o homem e a mulher do campo permaneçam em seu local de origem, gerando bons frutos para a própria família e para as comunidades onde nasceram e para economia dos municípios”, concluiu o secretário.
Fonte: Blog do Tidi
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