Com os colchões, o grupo fundado por Rogério Aguiar avança mais um passo na cadeia de movelaria. De acordo com a diretora do grupo, Riana Aguiar, foram feitas adequações na planta industrial, pois a Jacaúna já detinha uma parte do processo de fabricação de colchões. “Nós já fabricávamos a nossa própria espuma, que é aplicada nos sofás e estofados, além de acessórios em aço e alumínio. Fizemos as devidas adequações e vamos lançar a marca até o fim de 2019”, afirma.
A fábrica de colchões Jacaúna vai gerar inicialmente 50 empregos diretos e produzir quatro linhas diferentes, nos tamanhos solteiro e casal. Para Riana, o prolongamento da crise não assusta os novos projetos da Jacaúna: “continuamos a acreditar na força do empreendedorismo, do trabalho e da criatividade”.
Outra novidade do grupo é a instalação de um parque solar que, em 2020, vai atender toda a demanda das indústrias Jacaúna, tanto de colchões, quanto de móveis e acessórios. “Estamos implantando, mas logo em breve vamos ficar autossustentáveis em energia, utilizando somente fontes renováveis. Além da energia, em 10 anos seremos autossustentáveis também em eucalipto, que é a madeira mais utilizada em estofados. Temos feito um plantio planejado para em no máximo 10 anos ter toda a madeira consumida plantada por nós”, comemora.
*Tapis Rouge
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