Pesquisa Ibope divulgada pela TV Globo e pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, nesta quinta-feira (15), aponta os seguintes percentuais de intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo nas Eleições 2020:
Celso Russomanno (Republicanos): 25%
Bruno Covas (PSDB): 22%
Guilherme Boulos (PSOL): 10%
Márcio França (PSB): 7%
Jilmar Tatto (PT): 4%
Arthur do Val - Mamãe Falei (Patriota): 2%
Vera Lúcia (PSTU): 1%
Joice Hasselmann (PSL): 1%
Levy Fidelix (PRTB): 1%
Marina Helou (Rede): 1%
Andrea Matarazzo (PSD): 1%
Orlando Silva (PCdoB): 1%
Filipe Sabará (Novo): 1%
Nenhum/branco/nulo: 17%
Não sabe/Não respondeu: 7%
Antonio Carlos Silva (PCO) teve menos de 1%.
Em relação ao levantamento anterior do Ibope, de 2 de outubro:
Russomanno foi de 26% para 25%;
Covas foi de 21% para 22%;
Boulos foi de 8% para 10%;
França se manteve com 7%;
Jilmar Tatto foi de 1% para 4%;
Arthur do Val foi de 1% para 2%;
Vera Lúcia foi de 2% para 1%;
Joice Hasselmann se manteve com 1%;
Levy Fidelix se manteve com 1%;
Marina Helou se manteve com 1%;
Andrea Matarazzo se manteve com 1%;
Orlando Silva se manteve com 1%;
Filipe Sabará foi de 0% para 1%;
Antônio Carlos foi de 1% para 0%;
Os brancos e nulos foram de 20% para 17%;
Os indecisos foram de 8% para 7%.
Destaque por segmento
De acordo com o Ibope, Celso Russomano mantém destaque entre os evangélicos e entre aqueles com renda média familiar mensal de até 1 salário mínimo, alcançando 38% e 33% das menções, respectivamente. Em comparação à pesquisa realizada no começo do mês, as intenções de voto no candidato oscilam positivamente entre os eleitores com renda média familiar de mais de 5 salários mínimos (passam de 12% para 18%). Já entre os paulistanos com idade entre 35 e 44 anos as menções sofrem uma queda de 7 pontos percentuais (de 31% para 24%) e entre os católicos variam de 26% para 20%.
As menções a Bruno Covas crescem principalmente entre os jovens, com idade entre 16 e 24 anos – alcança agora 21% contra 12% na rodada anterior.
As intenções de voto em Guilherme Boulos aumentam 7 pontos percentuais entre os eleitores com faixa etária de 35 a 44 anos (de 5% para 12%) e entre aqueles de outras religiões que não a católica e a evangélica, passando de 16% para 23%. Nesse último segmento, o candidato também alcança a sua maior proporção de intenções de voto (23%). Além disso, se destaca entre os eleitores com renda média familiar de mais de 5 salários mínimos, com 19% das citações.
Rejeição
A pesquisa também perguntou em quem os eleitores não votariam de jeito nenhum.
Os percentuais foram os seguintes:
Celso Russomanno: 30%
Joice Hasselmann: 24%
Bruno Covas: 23%
Levy Fidelix: 21%
Guilherme Boulos: 18%
Jilmar Tatto: 16%
Márcio França: 14%
Arthur do Val: 13%
Orlando Silva: 13%
Filipe Sabará: 12%
Vera Lúcia: 11%
Andrea Matarazzo: 10%
Marina Helou: 9%
Antonio Carlos Silva: 8%
Poderia votar em todos: 4%
Não sabe/não respondeu: 11%
Os entrevistados podiam apontar mais de uma resposta, por isso a soma dos fatores apontados é de mais de 100%
Pesquisa espontânea
O Ibope também tratou da intenção de votos espontânea, quando o eleitor diz em quem vai votar sem ter os nomes dos candidatos apresentados.
Veja os resultados:
Bruno Covas (PSDB): 13%
Celso Russomanno (Republicanos): 10%
Guilherme Boulos (PSOL): 9%
Márcio França (PSB): 3%
Jilmar Tatto: 2%
Arthur do Val (Patriota): 1%
Levy Fidelix: 1%
Andrea Matarazzo: 1%
Antônio Carlos: 0%
Joice Hasselmann: 0%
Marina Helou: 0%
Orlando Silva: 0%
Filipe Sabará: 0%
Outros: 1%
Branco ou nulo: 18%
Não sabem ou preferem não opinar: 40%
Simulações de segundo turno
O Ibope também questionou, caso haja segundo turno entre Bruno Covas e Celso Russomanno, em quem os eleitores votariam:
Bruno Covas 40% X 39% Celso
Russomanno (branco/nulo: 18%; não sabe: 3%)
Sobre a pesquisa
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos;
Quem foi ouvido: 1001 eleitores da cidade de São Paulo;
Quando a pesquisa foi feita: de 13 a 15 de outubro;
Número de identificação na Justiça Eleitoral: SP‐01432/2020;
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal “O Estado de S. Paulo”
O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.
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