Cientistas políticos veem os atos do 7 de setembro de ontem como parte de uma estratégia de sobrevivência de Bolsonaro, diante da falta de agenda e de propostas para reverter o contexto negativo. "Sem poder agir da maneira que ele gostaria, ele radicaliza", avalia Carolina Botelho, pesquisadora do Laboratório de Neurociência Cognitiva e Social/Mackenzie.
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