Continua o impasse. Camilo conversou com Cid e Izolda com Ciro, no Abolição. Evandro reuniu deputados e partidos que lançaram manifesto. A mobilização ainda não apresentou resultados, mas é um avanço e mostra o diálogo como caminho para construção de uma aliança.
O ambiente político saiu dos microfones e holofotes e está acontecendo nos bastidores, em salas dos poderes e sob absoluto sigilo. Nem mesmo a reunião do presidente da Assembleia com a bancada do PDT vazou. Ficou tudo em segredo. A nova tática é postar opiniões resultantes de encontros nas redes sociais, abrigos para não ser mal entendido nas colocações.
Um avanço. O senador Cid Gomes que está decepcionado com o movimento político construído fora das quatro linhas e não atende telefone. Jogou para o final do prazo das convenções a volta ao diálogo. Recebeu o ex-governador Camilo Santana em sua casa, na Meruoca, onde está com a família. A filha mais nova está com Covid-19. A conversa parece não ter avançado para o entendimento. O manifesto lançado pelo PT, MDB, PV e PC do B é um claro sinal.
Estamos a 40 dias do encerramento do prazo para realização das convenções pelo calendário eleitoral. Muito tempo para definir a chapa majoritária e alianças proporcionais.
O senador costuma dizer que o candidato será anunciado ao final de um processo interno, elaborado com os quatro pré-candidatos, e foi profético ao afirmar que a chapa ou aliança depende, também, de “fatos externos”. Eles estão surgindo,
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