![post-feature-image](https://4.bp.blogspot.com/-uO4KOMhF-Ag/WLCZOd9I9VI/AAAAAAAAbug/lOcqM_koJWcX6oSqiWa5c6_k9FhIOciNACK4B/s400/vacinacao-contra-a-h1n1-comeca-nesta-quarta-feira-dia-23-na-regi-16321170315.jpg)
No estado, 16 casos de SRAG foram notificados em seis municípios este ano (Fortaleza, Caucaia, Barbalha, Alto Santo, Orós, Aracoiaba), mas em nenhum o vírus influenza foi confirmado como agente.
Mortes em 2016
As mortes registradas em 2016 aconteceram em 13 cidades: Fortaleza (3), Caucaia (3), Aracati, Chorozinho, Jaguaretama, Juazeiro do Norte, Morada Nova, Pereiro, Quixelô, Quixeramobim, Russas, São Gonçalo do Amarante, Sobral. Por gênero, foram 12 homens e 5 mulheres.
De acordo com boletim, somente um caso que evoluiu para óbito tinha vacina contra influenza, mas, segundo a secretaria, não se tinha informação da última dose. Entre os casos que evoluíram para óbito, 14 tinham alguma comorbidade ou fator de risco.
Influenza
A Sesa explicou que a influenza é uma doença infecciosa aguda, de origem viral que acomete o trato respiratório. É de elevada transmissibilidade, distribuição global e comportamento sazonal. Um indivíduo pode contraí-la várias vezes ao longo da vida. Em geral, tem evolução autolimitada, podendo, contudo, apresentar-se de forma grave, que é denominada de SRAG.
O vírus influenza é capaz de provocar epidemias recorrentes e pode evoluir com pandemias quando um novo vírus se dissemina em uma população que não apresenta imunidade. No Ceará, o período de maior sazonalidade se dá de novembro a maio.
Fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário