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— Vamos atuar no modelo semelhante que foi empregado em outras operações do Rio, de combate ao crime organizado — afirmou o contra-almirante Roberto Rossatto, chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas.
Segundo o contra-almirante, as tropas não devem entrar na favela.
— Isso ficará a cargo das forças estaduais, que tem vocação para desempenhar essas funções. Os blindados estão sendo deslocados para a proteção das tropas — garantiu Rossatto.
Na manhã desta sexta-feira, o clima de guerra na Favela da Rocinha se acirrou. Houve intenso tiroteio no acesso à comunidade, que levou ao fechamento da Autoestrada Lagoa-Barra, em São Conrado. Um ônibus foi queimado. Com isso, o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, e o secretário estadual de Segurança, Roberto Sá, pediram apoio das Forças Armadas ao Comando Militar do Leste (CML).
MSN
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