O temor da Justiça Eleitoral é que a restrição do financiamento eleitoral ao Fundo Público, aprovado pelo Congresso, e a doações de pessoas físicas, criem condições adicionais para que o crime organizado financie candidaturas ou para que seus integrantes disputem cargos diretamente.
Na avaliação do TSE, o crime pode se tornar o provedor de caixa dois das candidaturas. Parte dessa crença vem das auditorias sobre as doações das últimas eleições municipais. Das 730 mil doações, 300 mil apresentaram problemas junto à Receita Federal, porque os doadores não tinham renda compatível para doações.
Fonte: Ceará News7
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