Catarina Maria de Sena é uma delas. Médica residente de um hospital em Salvador, na Bahia, Catarina está cursando um estágio eletivo no Hospital Regional Norte. Ela é mãe de um bebê de um ano e dois meses e consultora em amamentação. Ao chegar no HRN, logo procurou um lugar apropriado para ordenhar leite para seu filho que ainda mama. Conheceu a sala de apoio à amamentação e elogiou a qualidade do espaço destinado à ordenha das mães colaboradoras do HRN.
“Sou mãe e consultora em amamentação e tive como orientação continuar o aleitamento materno. Cheguei aqui e busquei conhecer em qual espaço eu poderia ordenhar o leite para levar ao meu filho em casa. Eu me deparei com uma sala de apoio à mulher trabalhadora que amamenta. Um espaço fantástico”, avalia Catarina.
A médica lembra que sua experiência anterior havia sido de ordenhar em lactários e postos de coleta de leite humano. “Ainda tinha visto nenhuma sala específica para a mãe trabalhadora que amamenta. Eu encontrei apenas aqui no HRN em Sobral e fiquei encantada com o espaço. Como sou consultora em amamentação, sei da importância de ter um espaço apropriado. Muitas mães em outras empresas não têm esse espaço apropriado e ordenham em locais insalubres até, mas aqui existe um espaço todo preparado para isso”, avalia.
Rede de apoio
A sala de apoio à amamentação do HRN foi inaugurada em 2015. Segundo a coordenadora do Banco de Leite Humano (BLH) do HRN, a nutricionista Samara Andrade, o ambiente acolhedor estimula a produção de leite e incentiva a amamentação. “O relato é positivo. A maior parte das mulheres consegue manter a amamentação exclusiva até o sexto mês com essa rede de apoio”, avalia.
O espaço conta com poltronas destinadas à ordenha, bancada para que a mãe possa colocar o leite e os equipamentos necessários à coleta do leite, além de um freezer destinado a conservar o leite recolhido. A equipe multiprofissional que trabalha em paralelo com o Banco de Leite Humano dá apoio à sala de amamentação.
“Existe todo um cuidado com o leite que é ordenhado. Imediatamente após a retirada do leite, recebi uma bolsa térmica com gelo para levar o leite até a sala onde fica o refrigerador. Embora fosse uma distância muito pequena, tive que transportar esse leite dentro da maleta térmica para que não houvesse mudança nas propriedades do leite. Realmente é um lugar que eu indico para todas as empresas que têm mulheres que amamentam”, ressalta Catarina de Sena.
Fonte: Blog do Tidi
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