Marcos Rocha, gerente de operações da Diageo. Foto: Divulgação
"Temos uma estrutura muito forte na América Latina. E queremos utilizar o Porto do Pecém para a exportação dos produtos. Obviamente dependerá de uma estratégia um pouco mais trabalhada para a América Latina e outros mercados", disse ao Focus o gerente geral de operações da Diageo, Marcos Rocha
A estratégia é debatida internamente, pois exige-se planejamento acurado. “Temos uma estrutura muito forte na América Latina. E queremos utilizar o Porto do Pecém para a exportação dos produtos. Obviamente dependerá de uma estratégia um pouco mais trabalhada para a América Latina e outros mercados”, disse ao Focus o gerente geral de operações da Diageo, Marcos Rocha.
O market share – participação de mercado – da companhia no Ceará ultrapassa os 80%. “É, disparado, nosso maior consumidor de produtos da Ypióca, sendo extremamente importante para a Diaego no Brasil”, disse. Além da cachaça, as vendas da vodka Smirnoff e da o whisky Black & White apresentam bons números – a empresa não os divulgou por questões estratégicas.
Nesse sentido, a escolha da planta no município da Região Metropolitana de Fortaleza não foi por acaso. “Em princípio, a nossa expectativa é consolidar a operação no Nordeste. Todo o portfólio da Diageo abastece a região. Se tivermos uma oportunidade mandarmos para o Sudeste, isso será discutido”, destacou.
Unidade em Itaitinga
Os R$ 100 milhões investidos pela Diageo englobam a aquisição da propriedade, modernização da planta, introdução de novas tecnologias para que o modelo de fabricação seja mais eficiente. Com um terreno de aproximadamente 90 mil metros quadrados (m²), sendo 23 mil m² de área construída estimada, a unidade terá capacidade instalada favorável a futura expansão da operação e a introdução de possíveis novas linhas de produtos da companhia.
*Focus.jor
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