05 outubro 2019

Camilo justifica adesão ao Programa das Escolas Cívico-Militares e cita “guerra ideológica”

Foto: Divulgação

"Quero deixar bem claro que o Ceará não aderiu a nenhum novo modelo de educação, mas a um programa que prevê recursos federais para a construção de duas unidades de ensino", disse o governador

O governador Camilo Santana usou seu perfil no Facebook para esclarecer a adesão do Ceará ao Programa das Escolas Cívico-Militares do Governo Federal. O Estado foi o único da região Nordeste a ingressar no projeto.

“Algumas pessoas têm me perguntado sobre o fato do Governo do Ceará ter aderido ao Programa das Escolas Cívico-Militares, do Governo Federal. Quero deixar bem claro que o Ceará não aderiu a nenhum novo modelo de educação, mas a um programa que prevê recursos federais para a construção de duas unidades de ensino”, declarou Camilo.

Ele explicou que atualmente o Estado possui três escolas militares, duas da Polícia Militar e uma dos Bombeiros. “Quem tenta emplacar essa informação errada, ou desconhece os excelentes resultados da educação pública do Ceará, considerada referência no Brasil, e que serve de modelo para vários estados, ou age de má fé”, disparou.

Na sequência, declarou: “Meu compromisso é fortalecer cada vez mais nosso modelo cearense de educação pública, aumentar as nossas escolas de tempo integral, investir cada vez mais nos nossos alunos e professores, e melhorar ainda mais nossos resultados. O resto da discussão é guerra ideológica, que não leva a absolutamente nada”.


*Focus.jor

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