Prova de concurso. Foto: Freepik
Segundo o documento, o País pode atrair profissionais mais bem qualificados do setor privado e que podem trazer inovações em novas perspectivas, conforme noticiou o Infomoney. No modelo de “entrada lateral”, o concurso não seria aplicado para o início da carreira, mas sim no topo. A instituição financeira também defende contratações mais flexíveis.
Atualmente o setor público federal apresenta centenas de carreiras e baixa mobilidade entre órgãos de Governo e com a entrada apenas pelo nível inicial da categoria. Pelo Bird, essa estrutura, combinada com progressões atreladas apenas ao tempo de serviço, fazem com que os servidores alcancem o topo sem necessariamente estarem bem preparados para ocupar a função.
*Focus.jor.br
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