Leônidas Cristino lembrou que “o início da negociação dos recursos para a ampliação da malha se deu na gestão do ex-governador Cid Gomes, que adquiriu quatro tuneladoras, os chamados tatuzões, comprados à época pela metade do preço atual de uma nova”. Já na gestão do atual governador Camilo Santana – ele acrescentou – o financiamento foi contratado, a obra da Linha Leste foi licitada, e já iniciou a perfuração dos túneis.
A obra tem financiamento de R$ 1 bilhão do BNDES, R$ 660 milhões do Governo Federal e R$ 198 milhões do Tesouro Estadual. A Linha Leste será concluída em 2022, composta por uma estação de superfície e quatro subterrâneas, com capacidade para transportar até 150 mil passageiros por dia.
Segundo Leônidas Cristino, o metrô mostrou-se a melhor solução para o deslocamento urbano, não só em Fortaleza como em outras capitais, diante do aumento da densidade populacional.
“Nas grandes capitais o metrô oferta um transporte rápido, confiável, seguro e que possibilita ao usuário deixar seu veículo particular em casa e andar em um transporte público mais rápido que o ônibus. As linhas de metrô reduzem a quantidade de veículos nas ruas, contribuem para reduzir o tempo gasto em deslocamento e a poluição dos motores a combustão, gerando maior qualidade de vida à população”, informou Leônidas Cristino.
*Sobral em Revista.
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