A indicação de Marcelo Queiroga não irritou Arthur Lira só porque não foi um nome dele o escolhido. O fato de ser um indicado de Flávio Bolsonaro pesou muito.
A outros deputados, Lira se queixou da “gula” de Flávio, que, embora já controle todo o Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, quis estender seus domínios para todo o país.
A propósito, Lira queria que o ministro fosse o deputado Dr. Luizinho, do PP do Rio de Janeiro. O nome de Ludhmila Hajjar nunca foi de fato seu plano A.
Ele sabia que ela e Bolsonaro não dariam match e esperava que, após a recusa de Hajjar, Dr. Luizinho fosse o plano B.
Por Guilherme Amado, na Época
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