A pesquisa — publicada no Journal of the American Heart Association e liderada pelo professor de medicina Matthew Dupre, da Duke University, na Carolina do Norte — sugere que o risco de morte após um derrame pode ser até 71% maior para adultos que nunca se casaram, em comparação àqueles em casamentos estáveis. Para pacientes que passaram por um divórcio ou que ficaram viúvos, o risco de morrer devido a um derrame é 23% e 25% maior, respectivamente. O número de interrupções no estado civil também é fator importante, aumentando a vulnerabilidade. Aqueles que se divorciaram ou ficaram viúvos mais de uma vez têm 39% e 40% mais chances de morte após um derrame, em relação aos adultos continuamente casados.
Por Robson Pires.
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