“Precisamos movimentar a economia, gerar emprego e renda para a população. Há recursos nos fundos constitucionais que podem financiar novos empreendimentos, mas as taxas de juros não eram atrativas. Por isso, vínhamos lutando pela redução dos encargos financeiros de modo a incentivar mais investimentos, e agora obtivemos êxito. Uma vitória importante em benefício da população”, declarou Eunício.
Com as novas regras, as alíquotas que incidem sobre o financiamento de operações de crédito com recursos do FNE, do FNO e do FCO partem de 4,71% a.a., dependendo da finalidade e porte do empreendimento, já incluindo o bônus de adimplência. Antes, a menor taxa era de 6.50% a.a., para projetos de até R$ 200 mil na área de inovação.
A redução será aplicada em todas as linhas de financiamento, nas mais variadas atividades de negócio e porte das empresas. Outro exemplo está nos casos de financiamento de projetos de qualquer valor, nas áreas de infraestrutura de água e esgoto e logística. Enquanto que, nas regras atuais, a taxa cheia é de 10,14%, as novas regras a reduziram para 5,36%.
Importante ressaltar que, embora a taxa de juros final sofra variações mensais segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor – Amplo (IPCA), o juro real será fixado na data da contratação. Portanto, os dados apresentados acima são simulações de acordo com a expectativa de mercado apresenta pelo Boletim Focus, do Banco Central , divulgado no último dia em 22 de dezembro.
Repórter Ceará – Foto: Diário do Nordeste
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