Em uma cidade pequena, numa eleição onde o voto não é obrigatório, sem comprar nenhum voto e sem apoio de políticos, Roberto Lira foi eleito com 604 votos, que representa mais de 13% dos votos válidos, sendo o terceiro mais votado, em empate técnico até com o 1º lugar, que obteve pouco mais de 15% dos votos.
Por iniciativa própria, Roberto se candidatou a conselheiro tutelar de Varjota. Ele conta que fez uma campanha com pé no chão, contando em primeiro lugar com as ajudas de Deus e também do povo. Lira demonstra ter muita fé.
Foi para a campanha. O mesmo relata sentiu a ajuda de Deus, a partir do momento em que pessoas que ele achava que não gostavam dele, passaram a apoiá-lo, de forma espontânea. Roberto recordou que em outros momentos, pediu votos a pessoas que logo diziam que iam votar nele, pois o mesmo reconhecia seu trabalho pela comunidade varjotense. Roberto ouviu muitas histórias, e testemunhos, de pessoas que há 4 ou 5 anos atrás tinha precisado do radialista e este tinha o ajudad
Perseguido
Lira se queixa que foi vítima de muita perseguição na campanha. Uma delas, segundo ele, foi feita na própria rádio de Varjota, onde ele trabalhou no passado. Roberto diz que tem gravações de um radialista divulgando uma ofensa de internet contra ele, faltando em torno de 19 dias para a eleição do Conselho, sendo que a ofensa havia sido publicada na internet há 3 anos atrás, o que ficou claro para Roberto que o radialista que fez isso, fez apenas para prejudicar sua candidatura. Roberto diz que pediu direito de resposta na rádio, mas essa não o concedeu.
Roberto registrou um Boletim de Ocorrência na delegacia de Varjota, pois no entendimento de Roberto e de sua advogada, o radialista que divulgou a ofensa cometeu crimes de difamação e injúria contra o Lira, onde o instrumento usado para praticar tais crimes foi a rádio de Varjota.
Roberto cita que este foi apenas um dos fatos que aconteceram e que prejudicaram sua candidatura, mas que teve outros, nas redes sociais.
Roberto diz que o único incentivo de sua campanha foi tirar fotos que as pessoas que aceitavam a votar nele e colocar nas redes sociais, para incentivar outras a votarem nele também. Ele criou este lema: "Quem não tem apoio nem dinheiro para comprar voto, pega o celular e tira foto".
Mas Lira foi eleito com boa votação e diz que por gratidão já está trabalhando, não como conselheiro, mas para tentar alguma melhoria para crianças carentes de Varjota. Roberto já esteve em Fortaleza com pessoas ligadas ao presidente da República, esteve com deputados e representantes do governo do Estado, já procurando a possibilidades para beneficiar os baixinhos varjotenses.
Fonte: Blog do Tidi
Roberto registrou um Boletim de Ocorrência na delegacia de Varjota, pois no entendimento de Roberto e de sua advogada, o radialista que divulgou a ofensa cometeu crimes de difamação e injúria contra o Lira, onde o instrumento usado para praticar tais crimes foi a rádio de Varjota.
Roberto cita que este foi apenas um dos fatos que aconteceram e que prejudicaram sua candidatura, mas que teve outros, nas redes sociais.
Roberto diz que o único incentivo de sua campanha foi tirar fotos que as pessoas que aceitavam a votar nele e colocar nas redes sociais, para incentivar outras a votarem nele também. Ele criou este lema: "Quem não tem apoio nem dinheiro para comprar voto, pega o celular e tira foto".
Mas Lira foi eleito com boa votação e diz que por gratidão já está trabalhando, não como conselheiro, mas para tentar alguma melhoria para crianças carentes de Varjota. Roberto já esteve em Fortaleza com pessoas ligadas ao presidente da República, esteve com deputados e representantes do governo do Estado, já procurando a possibilidades para beneficiar os baixinhos varjotenses.
Fonte: Blog do Tidi
Nenhum comentário:
Postar um comentário