Dexametasona. Foto: Divulgação
“Temos o primeiro tratamento farmacológico para COVID-19 que mostrou impacto em reduzir a mortalidade! Finalmente temos uma boa nova”, declarou a entidade. A droga, que é de baixo custo, foi incluída no tratamento de pacientes da Covid-19 pelo Ministério da Saúde do Reino Unido. A OMS (Organização Mundial da Saúde), que cometeu vários erros nos indicativos de medicamentos e comportamentos sociais, ainda não se pronunciou.
Os números mostram que a redução de mortes foi de 35% para pacientes que precisavam de tratamento com respiradores e 20% para os que precisavam de suporte de oxigênio. Houve registro de que a droga seja eficiente em casos menos severos, com apenas 13%.
Como a universidade mais antiga do mundo de língua inglesa, Oxford é uma instituição única e histórica, que sempre está entre as dez mais importantes instituições de ensino superior do mundo. Não há uma data clara de fundação, mas o ensino existiu em Oxford de alguma forma em 1096 e se desenvolveu rapidamente a partir de 1167, quando Henrique II proibiu estudantes de inglês de frequentar a Universidade de Paris.
No estudo de Oxford, os resultados preliminares apontam que os pacientes que receberam uma dose de 6 mg de dexametasona (via oral ou endovenosa) uma vez por dia, em prazo de dez dias tiveram:
1) redução de mortalidade (em 28 dias) de 1/3 (33,3%) nos pacientes com COVID-19 em ventilação mecânica (VM);
2) redução de mortalidade (em 28 dias) de 1/5 (20%) nos pacientes necessitando de oxigênio e que não estão em VM;
3) não houve diferença nos pacientes que não necessitam de oxigênio.
Conclusão: “todo paciente com COVID-19 em ventilação mecânica e os que necessitam de oxigênio fora da UTI devem receber dexametasona via oral ou endovenosa 6 mg 1x/dia por dez dias. Medicação barata e de acesso universal”.
*Focus.jor
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