Segundo o IPEA - o Instituto de Pesquisas Aplicadas do Ministério da Economia, os cadastrados no Auxílio Emergencial, que pertencem ao Bolsa Família receberam em média R$ 900, nas cinco parcelas, porque as mulheres são chefe de família. O percentual atinge 87% entre todos os beneficiados.
A dor de cabeça do governo é não conseguir manter essa renda. A revolta será grande. A equipe econômica quer limitar em, no máximo, R$ 300 o maior valor. Se mantiver o valor dobrado para mães chefe de família, a conta vai para o espaço.
O presidente Bolsonaro se reúne com o ministro Paulo Guedes para, no Congresso, encontrar uma fonte a bancar o auxílio até dezembro.
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