“Ocorreu com Daniel Silveira algo muito comum em política”, diz Josias de Souza. “No início da semana, o deputado achava que era uma coisa. Descobriu em poucos dias que sua reputação já o havia transformado em outra coisa. Imaginava ser amigo de Jair Bolsonaro. E achava que o corporativismo do Congresso não permitiria que nada lhe acontecesse. Bolsonaro fingiu-se de morto. E os sacerdotes da corporação legislativa concluíram que não faria sentido acionar o espírito de corpo para defender um corpo estranho.”
Fonte: O Antagonista
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