O aplicativo que gerou toda essa confusão nas prévias do PSDB custou R$ 1 milhão. Os recursos do fundo partidário bancaram a ferramenta.
De acordo com a revista Veja, o valor corresponde ao serviço de desenvolvimento do programa, que foi feito pela Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurgs), aditivos feitos ao contrato e o serviço de auditoria do sistema feito pela empresa de segurança cibernética Kryptus.
O aplicativo foi criado com a justificativa de facilitar o processo de escolha do pré-candidato tucano à Presidência, mas o que ocorreu hoje foi o oposto. A ferramenta travou e a maioria dos filiados aptos a votar não conseguiram.
Caciques do PSDB, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o senador José Serra, não concluíram a votação.
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