No caminho para o aeroporto, Danilo Forte ressaltou as mudanças na economia mundial com a eleição de Donald Trump para a presidência dos EUA. “É necessário e importante trocarmos informações e ideias para construirmos uma agenda propositiva e boas relações comerciais diante desse novo momento político que a maior economia do mundo quer impor para os países latino-americanos, inclusive com a segregação da era Trump. E o Parlatino pretende fazer esse debate”, explica.
Ao observar que a participação do Brasil no comércio mundial é menor que 1%; as relações comerciais do Brasil com o México não passam de 8 bilhões de dólares por ano; e que o México tem uma relação comercial anual com os EUA na ordem de 400 bilhões de dólares, Danilo Forte defende que “a globalização uniu o mundo de forma concentradora gerando desequilíbrio entre as nações ricas, intermediarias e pobres. Dentro desse contexto é necessário que os países emergentes e latino-americanos possam buscar alternativas para o fortalecimento das suas relações comerciais”.
O presidente da Comissão antecipa que vai sugerir a realização de um evento internacional, no próximo semestre, para a construção de uma nova agenda de negócios entre os países.
Fonte: Blog do Tidi
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