Entre os serviços, o parlamentar citou a oferta de cursos de pós-graduação nas faculdades e universidades. Segundo ele, os valores cobrados são muito altos, e aqueles que desejam continuar suas especializações são impedidos.
Outro procedimento criticado pelo deputado é o valor cobrado para trocar de categoria na carteira de motorista. “Se você precisar trocar de categoria, vai precisar pagar mais R$ 1.500,00 de autoescola. Uma pessoa pobre, que precisa trabalhar e quer se candidatar a uma vaga de motorista de caminhão ou ônibus não tem esse dinheiro”, avaliou.
Ferreira Aragão defendeu a redução ou mesmo a isenção de taxas de autoescola por parte do Governo Federal para pessoas que comprovem sua pouca renda. “Essa é uma forma de incentivarmos o trabalho. Vamos dar mais oportunidades a quem precisa”, sugeriu ele.
O parlamentar continuou sua lista mencionando a troca de sinal analógico para digital nos televisores, afirmando que o procedimento seria uma “ladroagem”, pois a prioridade do País é saúde e educação. “A gente precisa dizer a verdade. Isso tudo só está servindo para lascar o pobre. A cultura do trabalho que deve ser incentivada”, declarou.
*Com AL.
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