O partido chegou a anunciá-la a jornalista, Valéria Monteiro, como pré-candidata ao Planalto, mas, antes mesmo da convenção, desistiu de ter candidato próprio.
A convenção foi marcada por discussões entre os filiados e por um princípio de tumulto. Como não era delegada com direito a voto, Valéria foi impedida de discursar na convenção e defender sua candidatura, mesmo pedindo aos gritos a palavra. Foi ameaçada de ser retirada do auditório.
Segundo o presidente da sigla, Antônio Massarolo, os problemas entre Valéria e o PMN se agravaram quando o nome dela não atingiu 3% de intenções de voto nas pesquisas eleitorais.
Em seguida, Valéria Monteiro deixou o local espontaneamente, garantindo que tentará anular a convenção do PMN na Justiça.
*Blog do Célio Brito
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