Na comparação com o mesmo período do ano de 2018, a taxa do desemprego teve uma queda de 0,6 p.p. Por sua vez, a taxa média anual teve recuou de 12,3 p.p no ano retrasado para 11,9% em 2019.
A expectativa dos economistas, ouvidos pela agência de notícias “Bloomberg”, estimavam que o desemprego atingisse 11%.
Ao todo, são 11,6 milhões de pessoas desempregadas. A média anual de desocupados ficou em 12,6 milhões e recuou 1,7% em relação a 2018. Por sua vez, a população empregada cresceu 0,8% em relação ao trimestre anterior. Em comparação com o mesmo período em 2018, houve uma alta de 2%.
Na média anual, as pessoas empregadas ficaram 2% acima da média de 2018, alcançando 93,4 milhões de trabalhadores.
O número de empregados com carteira assinada teve aumento de 1,8%, em comparação com o terceiro trimestre, com 33,7 milhões de pessoas. Por sua vez, apresentou alta de 2,2% em comparação com o mesmo período em 2018. A média anual chegou a 33,2 milhões, com alta de 1,1% em relação ao ano retrasado.
O número de empregados sem carteira assinada permaneceu estável em comparação com o trimestre de julho a setembro e cresceu 3,3% em relação ao mesmo período de 2018. A média anual chegou 24,2 milhões e cresceu 4,1% em relação ao ano retrasado.
O rendimento médio real habitual ficou estável em R$ 2.340. A média anual ficou em R$ 2.330, com pequena variação positiva de 0,4% em relação a 2018.
O número de empregadores permaneceu o mesmo de 4,4 milhões de pessoas. Os trabalhadores domésticos também ficou estável com 6,3 milhões. A queda na taxa de desemprego foi puxada pelos empregados sem carteira assinada.
*Suno
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