A carta de Elcio Batista endereçada ao universo político do Ceará, se posicionando sobre a crise entre o PT e o PDT, despertou grande interesse entre os envolvidos, atores partidários e lideranças com poder decisório.
Elcio Batista escuta Eudoro Santana, seu guru ou mestre para consultas na vida pública e até privada. Camilo, Elcio e Eudoro analisam com frequência cenários políticos. Essa construção deu vitalidade ao governo Camilo, tornando o governador um gestor simples, trabalhador, homem do diálogo.
Nas entrelinhas, a carta de Elcio sugere uma reflexão, a partir da tese na qual o adversário é o Capitão Wagner e o bolsonarismo. Ele traz para a mesa uma leitura lúcida do processo que levou Roberto Cláudio à vitória, como se enxergasse uma manobra para lançar aos tigres uma governadora honesta e sem habilidade total no trato diário com políticos. Em uma avaliação mais lúcida, lzolda poderia ter sido preservada, ao entrar em uma votação, onde o adversário tinha quase 70% dos votos.
Conversando com pessoas próximas ao governador Camilo Santana e que são contrárias ao processo estimulado por alguns petistas, pude perceber que o ex-governador Camilo Santana está reflexivo sobre os próximos passos. É um bom sinal. Camilo foi escalado por Ciro e Cid para ser um líder e caminharem juntos. A sociedade não conhece o porquê da crise, apenas a briga pública.
No domingo, 25/7, Ciro Gomes estará comandando a convenção do PDT, que oficializará o nome de Roberto Cláudio como candidato ao governo. No sábado, 26, o PT decide seu caminho. Capitão Wagner, no atual cenário, está surfando com a briga entre governistas. “Está claro, na minha opinião, que eles não pensam nas pessoas E sim no poder”, diz o Capitão, que estará em Canindé, realizando o 10° Encontro Regional, onde pode receber o apoio do PL de Acilon Gonçalves e de Bolsonaro.
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