“Os municípios que decidirem custear eventos com recursos públicos, principalmente aqueles que decretaram emergência, precisam demonstrar que não haverá comprometimento do equilíbrio financeiro, sob pena de serem prejudicados na análise de suas contas”, destacou Domingos Filho.
Na mesma sessão do Pleno houve julgamento de recursos de prestações de contas de gestão e tomadas de contas de gestão de Prefeituras, Câmaras e secretarias. Participaram os conselheiros Francisco Aguiar, Pedro Ângelo e Marcelo Feitosa, além dos conselheiros-substitutos David Santos e Manassés Pedrosa.
Fonte: Blog do Tidi.
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