Dilma demonstrou irritação ao ser questionada sobre o escândalo de corrupção da Petrobras. Em troca de contratos com a estatal, um cartel de empreiteiras superfaturava preços de licitações e pagava propina a agentes públicos e partidos políticos para financiar campanhas eleitorais.
Dilma disse que continua analisando os documentos do processo que a retirou do poder, substituindo-a por seu vice, Michel Temer, a quem voltou a acusar novamente de líder de um “golpe parlamentar”.
Ela também comentou o resultado das pesquisas eleitorais que recentes que projetam o ex-presidente Lula em primeiro lugar em todos os cenários eleitorais para 2018. Dilma disse que há um “segundo golpe” em andamento: criminalizar Lula para impedir que ele seja candidato.
Via Roberto Moreira.
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