Segundo técnicos do Supremo, o sorteio é feito de forma eletrônica, aleatória e impessoal. Os ministros recebem faixas numerais em uma régua de probabilidade que varia de 1 a 100, distribuída de forma aleatória. Os números não são exatos, o que significa que cada ministro tem cerca de 20% de chance de receber os processos.
São levados em conta a quantidade de processos de cada cadeira desde 2001. Na avaliação de técnicos, quem tiver menos processos poderia ter uma vantagem, considerada “irrisória”, de casas decimais.
Correio Brazieliense
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