O ex-vice-presidente da Odebrecht, Cláudio Melo Filho, reafirmou nesta segunda-feira (6), em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que o presidente Michel Temer pediu "apoio financeiro" da empreiteira ao partido durnte as eleições de 2014.
Ele foi ouvido em Brasília pelo ministro Herman Benjamim, relator do processo de cassação da chapa Dilma-Temer no TSE. Segundo a Folha de S. Paulo, Melo Filho reiterou o teor da sua delação premiada em que descreveu um jantar ocorrido no Palácio do Jaburu em maio 2014.
Segundo Melo Filho, no encontro, Temer, que na época ocupava o cargo de vice-presidente e pleiteava a reeleição, pediu apoio financeiro ao seu partido, mas não falou em valores.
No jantar estavam Temer (então vice-presidente da República), Marcelo Odebrecht, ex-presidente do grupo, e Eliseu Padilha, hoje ministro da Casa Civil.
Segundo a delação, naquele encontro ficou definido o repasse de R$ 10 milhões da empreiteira ao PMDB.
Em nota sobre o assunto, o presidente afirmou que nunca pediu doações por meio de caixa dois.
Ele foi ouvido em Brasília pelo ministro Herman Benjamim, relator do processo de cassação da chapa Dilma-Temer no TSE. Segundo a Folha de S. Paulo, Melo Filho reiterou o teor da sua delação premiada em que descreveu um jantar ocorrido no Palácio do Jaburu em maio 2014.
Segundo Melo Filho, no encontro, Temer, que na época ocupava o cargo de vice-presidente e pleiteava a reeleição, pediu apoio financeiro ao seu partido, mas não falou em valores.
No jantar estavam Temer (então vice-presidente da República), Marcelo Odebrecht, ex-presidente do grupo, e Eliseu Padilha, hoje ministro da Casa Civil.
Segundo a delação, naquele encontro ficou definido o repasse de R$ 10 milhões da empreiteira ao PMDB.
Em nota sobre o assunto, o presidente afirmou que nunca pediu doações por meio de caixa dois.
Fonte: Ceará News7
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