A despesa do jantar servido a 69 pessoas foi toda paga pela presidência. A média do gasto, por conviva, é de R$ 200,60. A refeição também gerou polêmica porque, inicialmente, a churrascaria informou que havia oferecido picanhas importadas da Austrália.
Depois, o gerente Rodrigo Carvalho disse ao G1 Brasília que o restaurante trabalha com carnes importadas, mas 80% das carnes servidas diariamente são nacionais. E informou que no jantar de Temer foram servidos apenas cortes nacionais. A picanha australiana estaria em falta no dia do jantar, segundo ele.
Com a operação, países como China, Chile, Egito e Coreia suspenderam a compra de carne brasileira. O principal sindicato de agricultores europeus Copa-Cogeca pediu na segunda-feira que sejam garantidas as normas de segurança da União Europeia nas negociações em curso com os países do Mercosul, ao expressar sua preocupação com o escândalo da carne brasileira.
Redação O POVO Online
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