Segundo o jornal Estadão, o anexo 9 que conta sobre o presidente tem o título: fatos diretamente corroborados por elementos especiais de prova Michel Temer. No documento, Joesley é chamado de JB e conta que conheceu Temer através de Wagner Rossi, em 2010, quando esse ainda era Ministro da Agricultura, do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Após serem apresentados no ano citado, JB atendeu ao primeiro pedido de pagamento de propina, no valor de R$ 3 milhões. Entre agosto e setembro, um novo pedido foi feito, dessa vez no valor de R$ 240 mil reais. O documento ainda afirma que foram pagos a Temer, um “mensalinho” de 20 mil reais durante cerca de um ano. Como vice-presidente, Temer operaria uma aliança que envolveu Geddel Vieira Lima, Moreira Franco e Eduardo Cunha, entre outros.
O anexo também coloca que durante o processo de Impeachment de Dilma Rousseff, Temer procurou Joesley e solicitou R$ 300 mil reais para pagar despesas de marketing político na internet, para conter os ataques que sofria na web.
Informações do O Estadão
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