A deputada Aderlânia Noronha ressalta que a medida não deve ser vista como um benefício para o empregado, mas, sim, ao seu filho com deficiência, uma vez que a finalidade do projeto é a de proporcionar uma atenção efetiva a eles.
“As pessoas com deficiência precisam de estímulos específicos e regulares para desenvolver seus sentidos e personalidade. O desenvolvimento do aluno com deficiência depende de um trabalho conjunto da escola e da família, em completa interação, com o fim de superar as limitações impostas pela deficiência”, afirma a deputada.
Outra justificativa apresentada pela deputada é a de que, se os pais empregados estiverem no gozo de suas férias regulares e estas últimas coincidirem com os recessos escolares, eles poderão dedicar-se aos seus filhos integralmente.
“Durante os períodos de férias escolares, muitas vezes, esses jovens ficam em casa, precisando de uma atenção individualizada. Nem todos os pais têm condições financeiras de arcar com as despesas inerentes a esse acompanhamento – e aqueles que possam, eventualmente, ter as condições necessárias, podem ter dificuldades em encontrar mão de obra especializada para a função” enfatizou a parlamentar.
Fonte: Blog do Tidi
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