Em visita a Fortaleza ontem, 29, o candidato à Presidência da República pelo NOVO, João Amoêdo, defendeu uma menor interferência do Estado a fim de desenvolver a economia nacional. Segundo ele, a pobreza é consequência da ingerência estatal nos rumos sociais e econômicos do País.
Além disso, Amoêdo fez críticas ao ex-presidente Lula (PT), afirmando que o discurso de petista, relatando vir de classe menos abastadas, não funciona, pois hoje ele está preso por acusações de corrupção.
O candidato também foi questionado sobre privatizações e combate à corrupção na relação das empresas privadas com os contratos. Em resposta, Amoêdo disse que não haverá indicação política para empresas que serão vendidas, como Caixa Econômica e Banco do Brasil: “Tudo isso vai contribuir para ter menos corrupção. Se existir corrupção, quem paga a conta é o acionista daquela empresa, e não os cidadãos brasileiros”, respondeu.
Repórter Ceará
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