O presidenciável e deputado federal Jair Bolsonaro (PSL)votou por volta das 9h15 deste domingo (28), ao lado da mulher, Michelle, usando colete à prova de bala e sob esquema de segurança reforçado. Houve confusão e correria no entorno da Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, zona oeste do Rio.
Após driblar a imprensa na chegada ao local, Bolsonaro deixou rapidamente o colégio para cumprimentar eleitores e foi abordado por uma multidão de jornalistas e apoiadores. Os policiais federais da escolta do candidato e militares da Polícia do Exército agiram de forma truculenta para afastar os que tentavam se aproximar dele. Bolsonaro não falou nada, apenas acenou para o público.
Na noite deste sábado (27), Bolsonaro apareceu na liderança das pesquisas de intenção de voto do Datafolha e do Ibope. Na primeira, teve 55% dos votos válidos contra 45% do candidato do PT, Fernando Haddad. Na segunda, 54% contra 46% do petista.
Eleitores são revistados na Vila Militar, no Rio, onde vota Bolsonaro (PSL)
Escoltado e ovacionado no caminho
Escoltado por agentes da Polícia Federal e ovacionado por apoiadores, ele saiu do condomínio onde mora, na orla da Barra da Tijuca, zona oeste da capital fluminense, às 8h44, rumo à sua zona eleitoral.
Policiais militares vasculharam a região e interditaram a avenida Lúcio Costa para garantir trânsito livre à comitiva do candidato, formada por cinco carros pretos e motocicletas com homens do Batalhão de Choque da PM.
Campanha cita risco de novo atentado
Desde que o candidato foi vítima de uma facada durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), no dia 6 do mês passado, sua segurança é alardeada como o maior motivo de preocupação pela cúpula da campanha e pelo próprio Bolsonaro.
Bolsonaro e integrantes da equipe afirmam que há ameaças de um novo atentado contra ele. Questionada pela reportagem, a Polícia Federal não comentou. Por lei, a corporação é responsável pela segurança dos candidatos ao Palácio do Planalto desde a oficialização das candidaturas, entre julho e agosto.
Segurança reforçada
Para planejar o dia da votação, policiais militares percorreram na sexta e no sábado os arredores da casa de Bolsonaro.
A reportagem ouviu agentes discutindo como seria a interdição do perímetro. A PM do Rio foi procurada três vezes pela reportagem, por email e telefone, para se manifestar sobre o esquema de segurança montado para este domingo, mas não respondeu.
No segundo turno, a PF ampliou para 35 o número de agentes que se revezam para proteger o presidenciável.
Segundo o presidente em exercício do PSL, Gustavo Bebianno, a previsão da polícia é que 500 mil pessoas se reúnam na frente da casa de Bolsonaro. "Isso aqui vai ficar o caos", comentou, na manhã de sexta (26).
Escoltado e ovacionado no caminho
Escoltado por agentes da Polícia Federal e ovacionado por apoiadores, ele saiu do condomínio onde mora, na orla da Barra da Tijuca, zona oeste da capital fluminense, às 8h44, rumo à sua zona eleitoral.
Policiais militares vasculharam a região e interditaram a avenida Lúcio Costa para garantir trânsito livre à comitiva do candidato, formada por cinco carros pretos e motocicletas com homens do Batalhão de Choque da PM.
Campanha cita risco de novo atentado
Desde que o candidato foi vítima de uma facada durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), no dia 6 do mês passado, sua segurança é alardeada como o maior motivo de preocupação pela cúpula da campanha e pelo próprio Bolsonaro.
Bolsonaro e integrantes da equipe afirmam que há ameaças de um novo atentado contra ele. Questionada pela reportagem, a Polícia Federal não comentou. Por lei, a corporação é responsável pela segurança dos candidatos ao Palácio do Planalto desde a oficialização das candidaturas, entre julho e agosto.
Segurança reforçada
Para planejar o dia da votação, policiais militares percorreram na sexta e no sábado os arredores da casa de Bolsonaro.
A reportagem ouviu agentes discutindo como seria a interdição do perímetro. A PM do Rio foi procurada três vezes pela reportagem, por email e telefone, para se manifestar sobre o esquema de segurança montado para este domingo, mas não respondeu.
No segundo turno, a PF ampliou para 35 o número de agentes que se revezam para proteger o presidenciável.
Segundo o presidente em exercício do PSL, Gustavo Bebianno, a previsão da polícia é que 500 mil pessoas se reúnam na frente da casa de Bolsonaro. "Isso aqui vai ficar o caos", comentou, na manhã de sexta (26).
Foi cogitada possibilidade de não votar
Desde terça-feira (23), os deslocamentos de Bolsonaro de sua casa para a mansão onde foi montado o estúdio de produção dos seus programas eleitorais, no Jardim Botânico, zona sul do Rio, passaram a ser escoltados pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar.
No mesmo dia, o presidente em exercício do PSL aventou a possibilidade de Bolsonaro nem sair para votar no domingo por causa dos riscos identificados por sua equipe de segurança.
Fonte: Uol
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