Uma das regras no processo de venda da Liquigás é que nenhuma empresa fique com mais de 30% do mercado de GLP do país.
Como já adiantado pelo Focus, a Petrobras informou que o consórcio formado por Itaúsa, Copagaz e a cearense Nacional Gás Butano, do Grupo Edson Queiroz, apresentou a melhor proposta de oferta vinculante para comprar a Liquigás, subsidiária da estatal distribuidora de GLP (gás de botijão). No mercado, avalia-se que a proposta do consórcio liderado pelo Itaúsa teria sido em torno de R$ 3 bilhões.
Reportagem do Valor Econômico de hoje aponta que “como uma das regras no processo de venda da Liquigás é que nenhuma empresa fique com mais de 30% do mercado de GLP do país, a Nacional Gás Butano ficará com um percentual menor no consórcio”.
É que a empresa cearense possui hoje 19,41% do mercado de distribuição de GLP no país. Já a Copagaz tem perto da metade disso (8,39% do mercado nacional). Portanto, a menor participação da Nacional Gás no consórcio ocorre para que permaneça abaixo dos 30% da fatia nacional.
*Focus.jor
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