Foto: Freepik.
Ainda sem divulgação oficial, o parecer da CFM isenta de responsabilização de ordem ética o médico que fizer uso da medicação, permitida em caráter excepcional devido à pandemia, e que deve se dar mediante autorização do paciente ou de seus familiares, estando cientes dos riscos conhecidos da medicação.
De acordo com O Globo, também nessa quinta-feira, o Conselho Federal de Medicina (CFM) solicitou uma audiência com o presidente Jair Bolsonaro em caráter de urgência. O objetivo é entregar em mãos um documento da entidade com recomendações sobre a possibilidade do uso da cloroquina e da hidroxicloroquina, durante o período de enfrentamento à pandemia de COVID-19.
“Entendemos que esse posicionamento será relevante para adoção de futuras medidas relacionadas ao combate dessa doença que assola o Brasil e o mundo”, diz o ofício assinado pelo presidente do CFM, Mauro Luiz de Britto Ribeiro.
*Focus.jor
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