Entre os envolvidos, está a RPC Construções e Locações. A empresa é responsável pelo serviço de limpeza pública e urbana do município de Groaíras, que mensalmente leva em média R$110 mil dos cofres público municipal.
A decisão é embasada na investigação conduzida pelo promotor de Justiça Iuri Rocha Leitão, que apurou indícios de que o prefeito de Pacajus, Flanky Chaves e seu pai, Zé Wilson Chaves, além de associados, servidores públicos e empresários, coordenam um esquema permanente que chegou a desviar mais de R$ 2,1 milhões dos cofres públicos de Pacajus.
Confira a lista dos outros alvos da ação, incluindo empresas:
- José Wilson Alves Chaves, pai do prefeito de Pacajus;
- Joab Bezerra de Almeida, ex-presidente da Comissão de Licitação de Pacajus;
- Maria Adalia de Menezes Lima, secretária de Infraestrutura de Pacajus;
- Bruno Cavaignac Araújo, presidente da Comissão de Licitação da Prefeitura de Pacajus;
- Erandir Barbosa de Mesquita, servidor público;
- Thais Silva Carvalho, membro da Comissão de Licitação do Município de Pacajus;
- Navila Maria Brito Pereira, membro da Comissão de Licitação do Município de Pacajus;
- Gisele Gomes Chaves de Sousa Queiroz, coordenadora do Setor de Compras do Município de Pacajus;
- e José Leonel Pereira Neto, servidor público;
- Construtora Lázio Eireli e o sócio-administrador José Randal de Mesquita Neto;
- RPC Construções e Locações – Eireli – Epp e o sócio-administrador Paulo Cesar Mendonça de Holanda;
- e o Posto Retorno do Horizonte Ltda e a sócia-administradora Marilane Batista Correia.
Fonte: Blog do Tidi
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