O evento ocorre em Brasília ao longo desta semana e busca promover a troca de informações entre representantes de países latino-americanos como Guatemala, Argentina, Chile, Equador, Bolívia, Venezuela, Colômbia, El Salvador e Brasil.
Durante a reunião, Maia lembrou propostas aprovadas em sua gestão e destacou que vai focar o trabalho da Câmara na votação de propostas da área de segurança e em temas da microeconomia. Ele voltou, no entanto, a alertar para a necessidade de o país reformar seu sistema de Previdência. “Como estamos limitados pela intervenção federal no Rio de Janeiro, estamos limitados na discussão da reforma da Previdência, que é uma agenda que vai ficar para o próximo presidente, mas ela é urgente e inevitável”, afirmou.
O fato de o Rio de Janeiro estar sob intervenção federal na área de segurança impede o Congresso Nacional de aprovar propostas de emenda à Constituição (PEC), como é o caso da reforma da Previdência.
Diante disso, Rodrigo Maia disse que está elaborando com técnicos do Banco Central e da equipe econômica do governo uma agenda que trate “do cadastro positivo, da mudança na legislação das duplicatas – contrato entre o fornecedor e o comprador, que é uma regra muito limitadora no Brasil –, autonomia do Banco Central e reorganização das agências reguladoras, que foram destruídas nos governos do PT”, disse o presidente da Câmara.
Entre os participantes da reunião estavam o presidente da Upla, Marcos Antonio Solares, o vice-presidente da instituição, Oscar Ortíz, e o deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA), que preside a Fundação Liberdade e Cidadania, do seu partido.
*Agencia Câmara.
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