Investigadores da Polícia Federal suspeitam que o presidente Michel Temer (MDB) lavou dinheiro proveniente de propina por meio de reformas em imóveis de familiares, segundo informa a Folha de S.Paulo. Os pagamentos indevidos teriam sido dissimulados em transações imobiliárias em nome de terceiros, supostamente para ocultar patrimônio. Entre os nomes que teriam sido usados, estão o da primeira-dama, Marcela Temer, e do filho do casal. A Polícia Federal pediu prorrogação por 60 dias do prazo para investigar o presidente.
A Folha informa que, segundo a investigação, Temer teria recebido ao menos R$ 2 milhões em propina, por intermédio do coronel João Baptista de Lima. No mesmo ano, duas reformas, em valores similares, teriam sido feitas em propriedades da filha de Temer, Maristela Temer, e da sogra, Norma Tedeschi.
Um fornecedor afirmou ter recebido pagamento em dinheiro vivo, da mulher do coronel Lima. O coronel é considerado o elo de Temer com o esquema criminoso. A PF investiga se o dinheiro seria oriundo da JBS e de empresa contratada pela Engevix. Delatores da JBS relataram repasse de R$ 1 milhão a Temer, em setembro de 2014.
A defesa de Temer afirma que os valores são compatíveis com os rendimentos do presidente. Considerou ainda que a tentativa de envolver a família de Temer em denúncias "inclusive quanto a doações declaradas, com impostos recolhidos, ao seu filho de apenas 8 anos, se revela aviltante, desrespeitando a honradez do presidente em sua vida pública e pessoal".
A defesa do coronel Lima negou qualquer irregularidade na conduta do militar. A Engevix negou relação ilícita com Lima.
Redação O POVO Online
A Folha informa que, segundo a investigação, Temer teria recebido ao menos R$ 2 milhões em propina, por intermédio do coronel João Baptista de Lima. No mesmo ano, duas reformas, em valores similares, teriam sido feitas em propriedades da filha de Temer, Maristela Temer, e da sogra, Norma Tedeschi.
Um fornecedor afirmou ter recebido pagamento em dinheiro vivo, da mulher do coronel Lima. O coronel é considerado o elo de Temer com o esquema criminoso. A PF investiga se o dinheiro seria oriundo da JBS e de empresa contratada pela Engevix. Delatores da JBS relataram repasse de R$ 1 milhão a Temer, em setembro de 2014.
A defesa de Temer afirma que os valores são compatíveis com os rendimentos do presidente. Considerou ainda que a tentativa de envolver a família de Temer em denúncias "inclusive quanto a doações declaradas, com impostos recolhidos, ao seu filho de apenas 8 anos, se revela aviltante, desrespeitando a honradez do presidente em sua vida pública e pessoal".
A defesa do coronel Lima negou qualquer irregularidade na conduta do militar. A Engevix negou relação ilícita com Lima.
Redação O POVO Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário