O conselheiro Domingos Filho, à disposição do TCE, não disputará mandato estadual como pretendia. Não obteve condições legais para isso. Ele, em suas redes sociais, deixou mensagem anunciando que sua mulher, a ex-prefeita de Tauá, Patrícia Aguiar (PSD), disputará mandato.
Mensagem aos cearenses
Em abril passado, a minha candidatura foi assegurada por meio de uma liminar da 28ª Vara da Justiça Civil e confirmada no último dia 6 pela 2ª Vara da Fazenda Pública. No entanto, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em sessão nesta sexta-feira (14) deliberou, em uma votação dividida, sobre a impugnação da minha candidatura a deputado estadual para a eleição de outubro próximo. Importante ressaltar que a impugnação não foi por qualquer malfeito. Em 24 anos de vida pública, mantenho meu nome limpo sem qualquer envolvimento em escândalos e improbidade.
Há pouco mais de 10 dias, adversários políticos entraram junto ao Ministério Público Eleitoral para me impedir de disputar as eleições, um processo marcado pela democracia, onde ficou nítida a grande receptividade de meu nome junto aos cearenses. Essa foi uma perseguição vil e mesquinha de um grupo político que tem como características a arrogância, a prepotência e a perseguição.
O meu nome sai da disputa eleitoral, mas teremos em nossa chapa do PSD o nome de uma mulher guerreira, honesta e de mãos limpas: Patrícia Aguiar. Ex-vereadora, três vezes prefeita de Tauá, secretária de Turismo de Fortaleza, secretária de Assistência Social em Tauá, gerente Região Nordeste da FINEP, e que teve em todos os cargos que ocupou o objetivo de bem servir à população.
Ao lado de Patrícia, irei percorrer esse Estado com a mesma garra, coragem e espírito público que tive durante esses 30 dias de campanha.
Vamos em frente. Obrigado a todos pelo apoio e confiança. Agora é ela! É Patrícia Aguiar 55333! Juntos somos mais!
DETALHE – Uma candidatura de Domingos havia sido contestada pelo eleitor José Adalberto Feitosa Rodrigues, enquanto ele buscava mostrar que sua disponibilidade ocorreu em caráter de “aposentadoria compulsória”, sem chance de aproveitamento. Domingos Filho entrou nessa condição quando da extinção do TCM, que ele presidia.
Fonte: Blog do Eliomar
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