Cid Gomes ressaltou que a falta dessa determinação na legislação atual faz com que haja muita demora na concessão do benefício, o que põe em risco o bem-estar e até mesmo a sobrevivência das mães e de seus filhos.
Tem-se conhecimento, na prática, que, no caso de empregadas domésticas, valores referentes a esse benefício têm sido disponibilizados pelo INSS depois de passados de 120 a 150 dias após a sua solicitação, o que dificulta a sobrevivência da trabalhadora e de sua criança recém-nascida, que não dispõem da renda durante esse período em que mais necessitam do auxílio-maternidade, argumentou o senador na justificativa do projeto.
De acordo com Cid, serão beneficiadas com a proposta as empregadas domésticas, empregadas do microempreendedor individual, trabalhadoras avulsas, as seguradas especiais e as contribuintes individuais ou trabalhadoras autônomas. Após ser lido em plenário, o projeto segue para apreciação das Comissões de Direitos Humanos e de Assuntos Sociais, sendo terminativo nesta Comissão.
*Ceará Agora.
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