A saliva é um líquido produzido por dezenas de glândulas salivares e depositado na boca. Em condições normais de saúde, produzimos em média 600 ml de saliva por dia. Quando este volume é muito reduzido ou aumentado, deve-se investigar as causas. Estas modificações podem denunciar doenças sistêmicas, às vezes, que requer tratamento imediato.
Os componentes da saliva apresentam diversas funções. As principais são: lubrificação bucal e da faringe, umidificação do alimento, participação na digestão, proteção contra cáries, ação contra bactérias e fungos e até na cicatrização.
O aumento da produção e secreção de saliva é denominado sialorréia ou hipersecreção salivar. Esta alteração está relacionada a fatores locais e sistêmicos. A hipersalivação pode ter origem em inflamações na cavidade oral, distúrbios neurológicos e na hipertensão. A colocação de aparelhos nos dentes e próteses aumenta, temporariamente, a produção de saliva. A salivação abundante causa transtornos sociais e dificulta alguns tratamentos odontológicos.
A redução do líquido salivar, denominada xerostomia, é mais comum e apresenta mais problemas. Pacientes com redução de saliva têm tendência para ter mais cáries e infecções. Uma das causas mais comuns da redução de saliva é o tratamento radioterápico de cânceres da cabeça e do pescoço, incluindo os tumores da boca. Os idosos são mais acometidos pela xerostomia e, principalmente, quando fazem uso de medicamentos como hipotensores, calmantes e antidepressivos. O diabético apresenta redução do fluxo salivar.
A modificação do fluxo salivar deve ser um sinal de alerta. Em casos de alterações, o paciente deve procurar um cirurgião dentista ou outro profissional especializado para fazer o diagnóstico da causa e instituir o tratamento. A indicação de saliva artificial é uma das formas de amenizar os problemas da redução salivar.
Conheça o Curso de Odontologia da UniAteneu. Acesse: http://uniateneu.edu.br/
Prof. Carlos Antônio Moreira
Professor do Curso de Odontologia da UniAteneu
Cirurgião dentista e especialista em Estomatologia e Radiologia (CRO/CE 3876)
Os componentes da saliva apresentam diversas funções. As principais são: lubrificação bucal e da faringe, umidificação do alimento, participação na digestão, proteção contra cáries, ação contra bactérias e fungos e até na cicatrização.
O aumento da produção e secreção de saliva é denominado sialorréia ou hipersecreção salivar. Esta alteração está relacionada a fatores locais e sistêmicos. A hipersalivação pode ter origem em inflamações na cavidade oral, distúrbios neurológicos e na hipertensão. A colocação de aparelhos nos dentes e próteses aumenta, temporariamente, a produção de saliva. A salivação abundante causa transtornos sociais e dificulta alguns tratamentos odontológicos.
A redução do líquido salivar, denominada xerostomia, é mais comum e apresenta mais problemas. Pacientes com redução de saliva têm tendência para ter mais cáries e infecções. Uma das causas mais comuns da redução de saliva é o tratamento radioterápico de cânceres da cabeça e do pescoço, incluindo os tumores da boca. Os idosos são mais acometidos pela xerostomia e, principalmente, quando fazem uso de medicamentos como hipotensores, calmantes e antidepressivos. O diabético apresenta redução do fluxo salivar.
A modificação do fluxo salivar deve ser um sinal de alerta. Em casos de alterações, o paciente deve procurar um cirurgião dentista ou outro profissional especializado para fazer o diagnóstico da causa e instituir o tratamento. A indicação de saliva artificial é uma das formas de amenizar os problemas da redução salivar.
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Prof. Carlos Antônio Moreira
Professor do Curso de Odontologia da UniAteneu
Cirurgião dentista e especialista em Estomatologia e Radiologia (CRO/CE 3876)
Fonte: Blog do Tidi
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