O general aposentado Augusto Heleno, futuro ministro da Defesa de Jair Bolsonaro, disse que apoia a polêmica proposta do governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, de desdobrar franco-atiradores para conter criminosos armados. Ele se valeu da mesma “regra de engajamento”, disse ele, no jargão militar, enquanto servia no Haiti, e alegou que isso não significa matar à vontade. “Minha regra de envolvimento no Haiti foi muito semelhante à sugerida pelo governador. Obviamente, muitas pessoas distorcem o que é, dizendo que é uma licença para matar. É uma resposta necessária à descarada exibição de armas de guerra, muitas vezes nas mãos de jovens, no Rio de Janeiro “.
Agência Brasil
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