Entre as áreas passíveis de corte estão publicidade e compra de influência parlamentar. “Não adianta tentar preservar feudos e usar recurso público para comprar influência”, disse citando o ex-presidente americano John F. Kennedy . Também falou em corte de comissionados. “Já me disseram que é possível cortar 30% de cargos só na região que eu frequento, Fazenda, Planejamento, etc”. Ele disse que não haveria cortes em pastas já enxutas, como o Ministério dos Direitos Humanos.
Se não for possível cortar gastos, disse o ministro, a ferramenta de enxugamento será o teto de gastos e a PEC do pacto federativo. “Basta o governo não fazer nada. Nenhuma crise no orçamento, dessa forma, dura mais do que um ano em meio. Basta que, na dúvida, se repita o orçamento do ano passado. Se não destravar (a crise), (o orçamento) fica mais um ano congelado”.
Para Guedes 20% é um índice aceitável para a carga tributária. “Acima disso, é o quinto dos infernos. Tiradentes morreu por isso”.
*Focus.
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